terça-feira, 21 de setembro de 2021

um

 

Sabe, depois de algum tempo a imagem dela ficou mais clara entre as pessoas da rua e começa a se delinear ou desaparecia ou próxima e inteira... como um coice se via a variada e dispersa. Sua figura de tordo e metal desconhecido enfurecia o comando deste povo que habita diretamente em todos nós, acelerava a parte e sobre a sarça obscura certo da sua atitude disciplinar amanhecia ainda um mapa de cores à disposição. Oh sinto-me levado pela demonstração a coisa o folhear porque mostrar é o meu único refúgio e o meu desenlace transacto imposto tenso... nunca passava de róseo amarelo azul ou de nenhuma cor. As pernas estendidas sobre o fundo... espero e fico como que mais surdo às expectáveis palavras dos velozes... quem podia me reanimar: era sozinho e ela em faiscações rebrilhos... Potestade que

conseguia tocar os dedos transferidos para outros compromissos naquela plataforma mais alta e mais velada alada aérea fala... fatalidade irmã da morte quem se aformoseie e se transfere em quê argila topográfica, caminhada... caminhemos convictos, caminhemos sedimentares que ali não eram certos de pálida derrota senão estava de dizer de cláusulas alfandegárias trapaceadas...

oh irmãos da morte vigiai

as inúteis bandeiras abas leques

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